31 de out. de 2009

Internauta brasileiro fica 3 vezes mais no Orkut do que no e-mail

Segundo a Folha Online, o brasileiro fica cerca de cinco horas no Orkut.com, enquanto gasta apenas uma hora e 40 minutos para mandar e ler e-mails por mês. Os dados são para quem tem internet em casa e mostram que os usuários dos dois serviços passam três vezes mais tempo no Orkut do que e-mail.

Com a média, feita para o ano de 2007, a rede social do Google consolida-se como principal uso da internet para os brasileiros. Em 2006, o Orkut tomava pouco menos de quatro horas dos internautas residenciais.

Os dados revelados pelo Ibope/NetRatings dão uma noção do mercado que agora as outras redes sociais tentam ganhar no país. Estão chegando o MySpace e o Facebook para brigar por um lugar ao sol neste paraíso que é o Brasil para os sites de relacionamentos.

Jovens impulsionam redes sociais

Segundo a Folha, o fato de o Orkut estar mais arraigado no dia-a-dia virtual do brasileiro do que a própria conta de e-mails expõe ainda um traço comportamental importante do internauta ".br". "O e-mail, quem diria, está virando um instrumento sisudo e protocolar", analisa a matéria.

José Calazans, do Ibope, disse à reportagem que os jovens são responsáveis pelo perfil da navegação brasileira. "Com o avanço das comunidades e mensageiros instantâneos, impulsionados pelos jovens, os e-mails se consolidam como uma ferramenta mais formal, com mais afinidade com os adultos", ponderou. "Os jovens utilizam e-mails, até porque para cadastrar-se no Orkut e no MSN é preciso ter uma conta de e-mail, mas o uso maior é mesmo dos mais velhos."

O Brasil tem 20 milhões de pessoas que entram na internet de casa ao menos uma vez ao mês e 30,1 milhões que acessam a rede de qualquer lugar, como do trabalho e de lan-houses.


http://www.orkut.etc.br/portal/jovens-usam-mais-orkut-que-email

Postado por Vanessa Calixto

Redes sociais: um longo caminho até as empresas.

Analistas explicam por que plataformas como Twitter e Facebook não estão preparadas para o mundo corporativo.

Por Rodrigo Caetano, Da Computerworld - 16 de Outubro de 2009.

As redes sociais tomaram a internet de assalto e transformaram a forma de relacionamento entre as pessoas. Com suas qualidades e defeitos, plataformas como o Facebook, Orkut e Twitter hoje fazem parte do cotidiano da maioria dos cidadãos conectados em todo o planeta. Mas, para fazer parte do mundo corporativo, esse tipo de tecnologia ainda precisa trilhar um longo caminho.
Entre as empresas, o desejo de tirar proveito das facilidades de comunicação proporcionadas pelas mídias sociais é grande. Ao menos em áreas como marketing, muitas empresas já possuem projetos que incluem uma maior interação com os participantes de comunidades online ou canais alternativos de contato com clientes por meio de aplicativos como o Twitter.


O problema desses sistemas, no entanto, está no nível de maturidade da tecnologia, que impede ações mais ousadas e estratégicas dentro das empresas. Tirar proveito da velocidade de comunicação de um Twitter ou da facilidade de contato do Facebook, por exemplo, ainda depende de ferramentas mais robustas e modelos de comercialização adequados.
Ao mesmo tempo, existe uma barreira cultural muito forte dentro das companhias em adotar ferramentas voltadas, primariamente, para consumidores finais. O mundo corporativo, nesse ponto, é muito conservador. Mas tem suas razões.


A primeira preocupação, sempre, é com segurança.“O Facebook, por exemplo, não é um lugar adequado para guardar informações corporativas”, afirma David Mario Smith, analista da consultoria Gartner, especialista na área de colaboração. Para Smith, é natural o movimento de entrada das redes sociais nas empresas. Mas, o analista ressalta que as opções atualmente disponíveis na internet não são ferramentas corporativas.

Desafios Tecnológicos.

Como no caso de qualquer outro software ou serviço voltado para o mercado corporativo, existem padrões e níveis de disponibilidade mínimos que precisam ser atendidos para as empresas poderem colocar o sistema em ambiente de produção. “Ferramentas gratuitas podem ser utilizadas em uma primeira fase, na qual as empresas testam o conceito”, afirma o consultor sênior da TGT Consult, Waldir Arevolo. Nas etapas seguintes, quando o sistema começa de fato a fazer parte do negócio, alguma garantia tem de ser oferecida.

Segundo Arevolo, ainda leva cerca de dois a três anos para que a tecnologia de redes sociais atinja um nível de maturidade aceitável para o ambiente corporativo. Mas as empresas devem demorar até cinco anos para entender e aceitar completamente o conceito. Smith, do Gartner, também acredita em, no mínimo, dois anos de prazo para a “maioridade” da tecnologia.
Enquanto isso, e diante da demanda, começam a surgir fornecedores de versões corporativas de plataformas muito conhecidas entre os usuários domésticos. Arevolo cita o Yammer, tipo de microblog, como o Twitter, que permite a troca de mensagens em ambiente controlado, próprio para as corporações. Na área de comunidades online, existe o Wiggo, plataforma de colaboração parecida com o Facebook, mas também voltada para companhias.


O mercado tende a presenciar um movimento forte de consolidação, segundo Arevolo, antes de atingir o grau de maturidade desejado pelas empresas. Grandes fornecedores, entre eles IBM, Oracle e EMC, devem adquirir empresas iniciantes ou mesmo agregar ferramentas de redes sociais em suas ofertas.“As grandes empresas de tecnologia vão oferecer ferramentas de redes sociais na modalidade de serviço, aproveitando a computação em nuvem”, afirma o analista.

Para Smith, são os grandes fornecedores, de fato, que vão massificar o uso de aplicativos de mídia social dentro das empresas. As start-ups que investem no mercado corporativo estão se colocando em uma boa posição para uma possível negociação de compra. E enquanto isso não acontece, as plataformas e aplicativos atualmente disponíveis na internet vão catequizando usuários e pressionando, cada vez mais, as empresas a modernizarem seus meios de comunicação. É um caminho sem volta.

Fonte:http://computerworld.uol.com.br/gestao/2009/10/15/redes-sociais-um-longo-caminho-ate-as-empresas

Postado Por: Aline Cristine.

30 de out. de 2009

A Google está a criar uma nova rede social… um “Orkut 2.0″?




Hoje em dia todos nós estamos em alguma rede social… Ou melhor dizendo em várias ao mesmo tempo: Facebook, Hi5, MySpace, Bebo, Plaxo, Linkedin, etc. Entre todas, há uma que foi um rotundo fiasco em todo o planeta, excepto no Brasil e é o Orkut da Google. Tendo em conta a febre aquisitiva (que a recessão mundial entretanto veio abrandar) dos últimos anos a opção da Google poderia ser a de comprar um dos seus concorrentes e abandonar o Orkut (vendendo-o eventualmente a uma empresa brasileira). Ou não.

Na verdade, há diversos indícios de que a Google não desistiu de se bater nessa arena e que poderá regressar em força com uma espécie de “Orkut 2.0″. Desde logo, a empresa está a reunir dados sobre os seus utilizadores pacientemente e de forma muito detalhada desde há anos e isso permitiu-lhe construir uma base de dados única sobre o perfil dos seus utilizadores registados.

A Facebook – que é considerada por muitos como a melhor rede social do mercado – evoluiu para uma espécie de Sistema Operativo sobre o qual Programadores disponibilizam as suas aplicações. Esta abordagem enriqueceu a experiência do utilizador no Facebook, mas diminuiu a simplicidade que distinguia a plataforma das demais. A Google está aparentemente a seguir uma abordagem diferente. A partir de um conjunto aparentemente disperso de aplicações, a Google – unidas sobre a mesma Google Account – está lentamente a ligá-las: o Gmail com o Gtalk, o Google Maps com o Google Latitude, o Google Docs com técnicas colaborativas e com o Gmail e este com o Google Calendar.

Um primeiro passo para este “Orkut 2.0″ foi dado com a activação do discreto “Google Profile”, apresentado inicialmente como o “aspecto público” de uma Google Account, permite expor publicamente aquilo que queremos apresentar ao mundo sobre nós e os nossos gostos. Atualmente, é possível colocar ligações externas e integrar outros serviços diretamente no “Google Profile”. Não será muito difícil partir daqui para recorrendo aos “followers” do Blogger/Blogspot estabelecer ligações entre “Google Profiles”…
Para aceder a um “Google Profile” basta aceder a www.google.com/profiles/NAME E ver por si este embrião da nova rede social da Google.

Fonte: http://movv.org/2009/05/17 .

Postado Por: Aline Cristine.

Mídia Social no Brasil em números



Segundo pesquisa realizada pela universal mccann . O Brasil tem ainda de chegar à fase de racionalização. Brasileiros ainda parecem estar usando uma variedade de plataformas, a fim de criar conteúdo.
As atividades em redes sociais mantiveram-se constantes, em especial quando consideramos o enorme aumento de usuários de internet ativos. Detectou-se também uma queda drástica em relação aos leitores de blogs.
O Brasil se encontra na quarta posição com 21.9 milhões de usuários de internet ativos entre 16-54 anos. Atrás da alemanha com 23 milhões, dos EUA com 96.3 milhões e a china com 159.6 milhões.

•Usuário ativos fazendo Upload de vídeos
Março de 2008 – 68,48%
Março de 2009 – 50,06%

•Usuários ativos assistindo vídeos online
Março de 2008 – 94%
Março de 2009 – 93%

•Usuários ativos leitores de blogs
Março de 2008 – 87%
Março de 2009 – 62%

•Usuários ativos escritores de blogs
Março de 2008 – 50%
Março de 2009 – 51%


Fonte: MidiasSociais.Net

Postado por: Jéssica Augusto da Silva

Redes Sociais online x Redes sociais offline

socialnet.jpg






[26 de agosto de 2009]

Durante algum tempo, foquei minha pesquisa em tentar compreender se as redes sociais na Internet refletiam as redes sociais fora dela. Meu objetivo era entender se podemos compreender o grupo social a que alguém pertence a partir das conversações na Internet e como essas conversações podem refletir-se, em retorno, nesses grupos. Depois de ter estudado uma série de ferramentas e sua apropriação, compreendi que as redes sociais online são essencialmente diferentes das offline, embora possam refletir estas de forma parcial.

Por exemplo, a rede social de um determinado ator no Orkut não reflete sua rede social offline. Aqueles que estudam o assunto provavelmente vão concordar comigo. Enquanto no Orkut podemos "adicionar" pessoas que mal conhecemos como "amigas" e elas automaticamente têm acesso às nossas informações, fotografias e mundo "privado", o mesmo não é verdadeiro no mundo offline. Inclusive, quando entrevistava muitos usuários do Orkut, vários reconheciam, inclusive, que nem "oi" davam a muitos de seus "amigos" na ferramenta, alegando que há muita gente na lista. É verdade. No mundo offline, ninguém tem mil amigos. Aliás, se alguém tiver mil conhecidos, será já alguém fora da média em termos de popularidade. Mas isso nem sempre é verdadeiro. Em outras ferramentas, como o Fotolog, por exemplo, as coisas eram diferentes. Via-se um esforço claro de muitos atores com os quais conversei, em reduzir seu número de conexões, procurando deixá-las mais próximas de suas redes offline. Com isso, muitos afirmavam que o fotolog era "para os amigos".

Vejam, embora tenhamos aqui dois sites que abrigam redes sociais, temos dois modos de apropriação diferentes, que vão ser refletidos nessas redes. Enquanto as redes dos atores a que me referi no Orkut serão maiores, por exemplo, daqueles do Fotolog serão menores. Isso depende da apropriação da ferramenta técnica pelo grupo social. O que quero dizer, assim, é que a apropriação dos atores faz com que as tecnologias sejam significadas dentro dos grupos sociais e que essa apropriação é diferenciada e baseada na percepção, desses grupos, dos valores de cada ferramenta. Um mesmo ator, assim, provavelmente poderá ter um fotolog, um blog, um twitter e etc., cada qual com um tipo de apropriação diferente e com um reflexo diferente de sua rede social. Por exemplo, este ator poderá utilizar o fotolog como ferramenta para conversar com os amigos (laços fortes); o orkut como um modo de manter contato com conhecidos e falar de si (laços fracos); o blog como um relato de si mesmo para todos e etc. Assim, em cada ferramenta, veremos aspectos diferentes de diferentes redes sociais de um mesmo indivíduo.

Assim, as redes sociais na Internet não deveriam ser vistas como um reflexo completo das redes sociais offline, mas como desveladoras de vários aspectos destas e como complexificadoras de seu espaço de atuação. É inegável que a apropriação das ferramentas vai afetar as redes sociais offline, pois há maior espaço de circulação de informações, por conta da maior clusterização das redes online e da maior conectividade. Além disso, o espaço online permite que as redes fiquem em permanente conexão, influenciando também os valores que circulam nessas redes e a percepção dos atores destes. A mim parece fundamental que essa pequena diferença seja vista de forma clara nas pesquisas e trabalhos que focam o tema: redes sociais online e offline são, sim, diferentes. 


Fonte: http://pontomidia.com.br/raquel .


 Postado Por: Aline Cristine. 

Mídia social não é mais uma simples tendência.

Empresas se perdem com o poder das pessoas comuns na internet. É preciso aprender e identificar quais os caminhos a trilhar na hora de interagir, comunicar e trabalhar sua marca ou produto.

É importante, antes de seguir em frente, definir o termo “mídia social”. Do Wikipedia, em tradução livre, “mídia social descreve as tecnologias e práticas online, usada por pessoas para compartilhar opiniões, idéias, experiências e perspectivas. Pode tomar diversas formas, incluindo textos, imagens, áudio, e vídeo. São sites que tipicamente usam tecnologias como blogs, quadro de mensagens, podcasts, wikis e vlogs para permitir a interação entre usuários.”
E disseminarem conteúdo, eu completaria.
A chave aqui é que as pessoas são as que usam e controlam essas ferramentas e plataformas, em vez de empresas e grandes marcas. Além disso, é importante deixar claro que essa plataforma de mídia social só funciona em ambientes de rede.
O motivo pelo qual é preciso destacar isso é que o aspecto de rede é primariamente uma força democrática de baixo custo. Qualquer um pode entrar na conversa com um pequeno investimento de seu tempo pessoal e acesso à rede.
E a partir da premissa de que a comunicação é essencialmente livre sobre a web, combinado a uma arquitetura de participação gerida pelo efeito de rede, certamente torna as plataformas de mídias sociais a mais poderosa forma de mídia até hoje criada.
Hoje em dia, todos estão postando algo em um simples blog, mas que automaticamente alcançam mais de um bilhão de usuários na web. E com o RSS, o conteúdo de mídia social é espalhado através de feeds e pode ser encontrado por qualquer um que esteja procurando informações pelo Technorati, Google Blog Search, TechMeme ou dezenas de outros mecanismos inovadores.
Mas, o quão significante realmente isso é? Quais são os pontos fortes que determinam que a mídia social está mudando o panorama da comunicação, colaboração e interação pessoal? Como podemos considerar uma ferramenta ou um site um mecanismo de mídia social? Para entender melhor isso, eu criei uma lista do que devemos considerar para estabelecer algo como mídia social. 


Comunicação na forma de conversação, não monólogo – A mídia social precisa facilitar a discussão bidirecional e debater com pouca ou nenhuma moderação ou censura. Em outras palavras, os comentários em blogs ou testemunhos em sites de comércio eletrônico não devem ser controlados no aspecto positivo ou negativo, mas sim somente no aspecto pejorativo.
Os protagonistas são pessoas, não empresas, não marcas – O perfil do consumidor mudou e hoje ele controla a interação com as marcas. Portanto, para que a marca tenha credibilidade no mercado, as pessoas têm que falar positivamente dela para outras pessoas, e não a marca para as pessoas. Lembre-se a comunicação nunca deve ser unidirecional.
Honestidade e transparência são os principais valores – Tentar controlar, manipular ou mesmo empurrar conteúdo é o pecado mortal da nova geração da web. As marcas precisam ser transparentes para que as pessoas se disponham a consumir seu conteúdo. É deixar as pessoas escolherem e criarem seu conteúdo e relacionamentos, ao invés de ser forçado a isso. Entender esse conceito é uma das principais técnicas da mídia social.
Distribuição em vez de centralização – Um dos aspectos frequentemente negligenciado é o fato dos interlocutores serem muitos e variados. É quase que inevitável o poder de poucas organizações terem o controle da criação e distribuição da informação. A mídia social é altamente distribuída e constituída de dezenas de milhares de vozes tornando a informação muito mais textualizada, rica e heterogênica.
A ascensão das plataformas de mídias sociais, dentro dos negócios, irá colocar um desafio significante nas empresas enquanto elas tentam se adaptar às considerações citadas acima.
Não segui-las tende a reduzir as chances de sucesso dentro da nova geração da internet. Veja o movimento do YouTube para pagar seus usuários pelas contribuições de vídeos, pois de alguma forma eles os limitam com algumas restrições de conteúdo. Eis uma tendência que já é mais que tendência. 



 Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/06/05/midia-social-nao-e-mais-uma-simples-tendencia .


Postado Por: Aline Cristine.

Transmissão Show Foo Fighters no Facebook - IMPERDÍVEL!!!

Após a transmissão do concerto da banda irlandesa U2, pelo canal oficial dos caras no YouTube, no estádio Pasadena Rose Bowl, na Califórnia dia 25/10,agora é a vez da banda de Dave Grohl (Foo Fighters) exibir "O SHOW" pelo Facebook.
Com transmissão HOJE ,a partir da meia-noite, os caras se apresentarão no palco do Studio 606 na Califórnia, e tem mais a banda lança no dia 3 de novembro a coletânea “Greatest Hits” em versão simples e de luxo, que vem com CD e DVD, incluindo a nova faixa “Wheels”.
Com certeza será alucinate e  IMPERDÍVEL!!!!

Confira o site oficial da banda: http://www.foofighters.com/us/home

 
           http://facebook.com/foofighters
   
       



Postado por: Ester Mattos

29 de out. de 2009

Esta procurando alguém?



Antigamente quando conheciamos alguém, trocavamos telefones, as vezes até rolava aquela pergunta: - Onde você mora? só para saber se era fácil ir até a casa da pessoa.
Com a "tal" digitalização dos meios de comunicação, a pergunta mudou. Hoje,ao se conhecerem, as pessoas trocam endereços de e-mail e das mais variadas redes sociais.
Vai dizer que você nunca conheceu alguém e no outro dia foi procurá-lo (a) na rede e não encontrou?!...então veio aquele sentimento de, putz, será que não verei mais essa pessoa?
Para facilitar as buscas existe um site chamado "Pipl".
O "Pipl" é um buscador só de pessoas, ou seja, ele indica onde o nome pesquisado aparece na internet. A ferramenta busca perfis em redes sociais, postagens em blogs, e até fotos – é bem bacana!
Mas não se esqueça,quando acessar a home do "Pipl", é importante tirar o país da busca – já que a maioria das redes sociais não são hospedadas no Brasil.

Esta procurando alguém, acesse: http://www.pipl.com/

Postado por: Ester Mattos

A Rede Social da Música


O site “Last. FM”, que é uma espécie de rede social de música, em Janeiro/2010 pretende ampliar seus horizontes.
O site que terá domínio “Last.TV”, pretende disponibilizar de início, conteúdos de alguns festivais na Europa, os vídeos poderam ser acessados tanto online como offline.
Agora só falta patrocínio para que o site realmente começe a operar!!!

Conheça o site clicando em: http://lasttv.net/

Postado por : Ester Mattos

Fonte: http://www.89fm.com.br/plugado89/plugado291009.asp

HATEBOOKS


Quem é que nunca usou o Orkut para zoar com alguma pessoa que não gosta?!
Todos sabem que o Orkut é tido como um "lugar" para fazer amigos, e não é nada legal você ler aquele recado que a sua ex namorada deixou dizendo que você é isso, ou aquilo... rsrsrs
Então se você que quer expressar suas magoas para que todos saibam, que tal aderir a uma rede “anti” social???
Eu vou explicar: o “Hatebook” é uma rede social parecida com o Orkut, só que lá a ideia é ser politicamente incorreto: divulgar mentiras, espalhar fofocas, fazer lista negra das pessoas que você não vai com a cara, e até entrar em comunidades das coisas que você não gosta.
No “Hatebook” você coloca os filmes que você mais odeia, ou ainda, as comidas e livros que você não suporta. E no álbum de fotos, só vale colocar as fotos que você mais odeia.
É claro que o “Hatebook”, no fundo, não passa de uma brincadeira que não deve ser levada a sério, mas é bem engraçado!
Para conhecer o “Hatebook” é só clicar em http://www.hatebook.org/


Fonte: http://www.89fm.com.br/plugado89/redes.asp

Postado por: Ester Mattos

28 de out. de 2009

MSN no Trabalho?

A presença da Internet e suas ferramentas no cotidiano das empresas, trouxe profundas mudanças nos hábitos profissionais de funcionários e colaboradores. Obviamente, à medida que a Internet se populariza e ganha força, essas mudanças comportamentais vão se aprofundando ainda mais.
Dados do TIC Empresas 2008 (estudo feito pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br), apontam que, em média, 30% das empresas pesquisadas, independente de seu porte ou segmento de atuação, declaram ter um “Alto Grau de Substituição do Correio Postal por Meios Eletrônicos de Comunicação”.
O já tradicional e-mail ainda desponta como principal ferramenta de comunicação virtual, sendo utilizado pela totalidade das empresas que possuem acesso à Internet. Porém, o crescente número de ameaças virtuais vindas por e-mail aliado ao assustador volume de SPAM’s (mensagens eletrônicas não solicitadas), atenta contra a credibilidade do e-mail e começa a mudar essa hegemonia.
A incerteza de recebimento e leitura por parte do destinatário e o risco de que uma mensagem importante seja barrada incorretamente por algum sistema anti-spam, tem feito empresas pelo mundo inteiro buscarem uma alternativa que alie rapidez e certeza na entrega.
Nesse cenário, os Mensageiros Instantâneos (do inglês Instant Messenger – IM), despontam como sério candidato a dividir com o e-mail o posto de principal ferramenta virtual de comunicação. Isso porque a possibilidade de interação com o destinatário em tempo real acaba por quebrar as incertezas de entrega e o risco de bloqueios por anti-spam, fortemente presentes no e-mail.
Não obstante esses fatos, estudo recente realizado pelo MIT (Massachussets Institute Technology) em conjunto com a multinacional IBM, aponta que, entre os 2.600 funcionários pesquisados, aqueles que usavam o IM como ferramenta de comunicação, apresentaram maior produtividade e atingiram uma receita de cerca de US$588.00 por mês maior que os que não usavam ou usavam muito pouco.
No Brasil, além do aumento de produtividade e da confiabilidade na entrega da mensagem em seu destino, o IM ocupa um importante posto na redução dos custos operacionais das empresas, uma vez que substitui com alto grau de satisfação a comunicação por linha telefônica convencional ou celular, recurso extremamente caro em nosso País.

Por tudo isso, não resta dúvida da importância do uso do Mensageiro Instantâneo no ambiente corporativo. Porém, como tudo no mundo dos negócios, existe também o “outro lado da moeda”: se de um lado o contato com clientes, colaboradores e superiores em tempo real aumenta a produtividade dos funcionários - conforme demonstrou o estudo do MIT -, de outro, se não houver controle sobre o que e com quem se conversa, e ainda se os usuários não possuírem cultura do uso corporativo do IM, certamente os funcionários usarão o recurso para conversas pessoais com amigos e parentes, derrubando sua produtividade e rentabilidade!

E também, se de um lado o uso corporativo do IM afasta a incerteza de entrega da mensagem e o risco de bloqueio por anti-spam’s, de outro, as pragas virtuais também estão presentes no Mensageiro Instantâneo, trazendo riscos como: infecção da rede interna pela transmissão de arquivo malicioso; ações de invasão seguida do uso inadvertido do computador invadido; pirataria passiva, pelo recebimento de arquivos protegidos por direitos autorais; etc.

Sendo assim, fica claro que virar as costas para essa inovação tecnológica significaria um retrocesso para qualquer empresa, porém, usá-lo de maneira irrestrita traz graves conseqüências à Segurança da Informação e a própria produtividade dos colaboradores. Dessa forma, a gestão do recurso por um especialista é, também neste caso, preponderante para o sucesso! Veja alguns passos essenciais para o uso corporativo do IM:
•Apoiado por um especialista, selecionar o cliente IM adequado as suas necessidades;

•Criar identidades corporativas para os funcionários no uso do IM;

•Com o uso de uma ferramenta específica, armazenar o conteúdo das conversas para eventual auditoria;

•Também com o uso de uma ferramenta específica e apoiado por um documento que reja a política de uso do IM, controlar os seguintes recursos: Criação e deleção de novos contatos na rede IM corporativa; Uso de Emoticons; Transferência de arquivos; Conferências de áudio e vídeo, entre outros.


Autor: Carlos Augusto Cruz: é diretor da CTECH Informátic

Fonte: B2B Magazine

Por: Jaqueline Castro

27 de out. de 2009

A comunicação digital aproxima ou afasta as pessoas?

A comunicação digital é uma nova forma de comunicação que quebra com a normalidade da comunicação social. Através da internet as pessoas conseguem se comunicar com outras a quilômetros de distancia instantaneamente. A informação entra em todas as camadas urbanas tornando-a muito mais acessível já que qualquer pessoa pode buscá-la.
Muitas vezes essa comunicação começa a surgir de surpresa na vida das pessoas e sem percebermos estamos cada vez mais "digitalizados" e dependentes dessa rede de comunicação que nos trás inúmeros benefícios. Por exemplo: Uma pessoa pode viver "virtualmente" situações que passaria na vida real e tirar como exemplo para sua vida. Pois a internet é formada por pessoas de todos os tipos como uma sociedade. Desde médico até o ladrão e todos estão expostos a várias situações.
As pessoas encontram de tudo no mundo da comunicação digital, namorada, amigos, produtos, entre outras infinidades de coisas mas será que isso seria apenas uma ilusão do mundo virtual? Estudos garantem que a emoção que as pessoas sentem na frente de um computador pode ser comparada a emoções vividas na vida real. Então será que aqueles que são chamados de "viciados" hoje serão chamados de "normais" amanhã?
Os críticos dizem que as pessoas estão se tornando alienadas por uma ilusão e querem misturar o mundo virtual com o mundo real, quando isso deve ser separado. "A relação entre a vida real e a virtual fica desequilibrada quando o usuário passa a conviver mais on-line do que ao vivo. Algumas pessoas só ficam a vontade atrás das telas em sites ou jogos." comenta a autora Tatiana Arruda em um de seus textos.
Então podemos dizer que existem pessoas a favor desse novo meio de comunicação e porém variáveis, talvez seja um novo tipo de comportamento humano que esteja aparecendo: o comportamento digital, como fala o Professor de comunicação social Luiz Afonso; "Com o advento da tecnologia da informação, e com a disseminação dos microcomputadores, e sua conseqüente integração via internet estamos vendo uma mudança no comportamento humano".
Acredito que não devemos negar esse mundo que está na nossa porta, que já invadiu nossas casas. Devemos aceitar e interagir de forma consciente diante de um meio com infinitas possibilidades. A comunicação digital veio pra ficar e vai se expandir para diversas áreas como na televisão, com o surgimento da televisão digital.
Essa comunicação aproxima as pessoas de um mundo que hoje é de poucos, mas que em pouco tempo será o mundo de todos já que não podemos negar as facilidades que esse meio proporciona.
Fonte: Comunicação Digital
 
Por: Jaqueline Castro

Mídias Sociais e sua importância.

Pessoas ou simplesmente internautas estão cada vez mais “enturmados” na internet, por isso as empresas devem ficar atentas a isso, pois fazer propaganda por meio de mídias sociais é uma boa opção para as empresas mostrarem os seus produtos e serviços.
Redes Sociais como Orkut, Twitter, Blogs, Flickr, Youtube e outros milhares estão cada vez mais invocando pessoas a participar do sistema, onde elas podem comunicar interagir, relacionar com pessoas de qualquer parte do mundo, é onde também há uma grande quantidade de informações feitas pelos usuários, desde informações superimportantes a menos favoráveis.
O que é mais importante mesmo é a qualidade do consumo dessas informações pelo público.
Aproveitar essas redes pode trazer resultados positivos e importantes para o desenvolvimento de sua empresa.
Portanto a propaganda em redes sociais é uma opção que as empresas têm para mostrar seus produtos ou/e serviços para o mercado. Esta também é uma oportunidade para os consumidores verem e opinarem sobre os seus produtos e serviços. Assim aumentam as chances de conquistar os clientes.

Por: Jaqueline Castro 

Site de relacionamentos só aceita pessoas bonitas.

Jason Pellegrino sempre achou que o problema com serviços de encontros via Internet e sites de relacionamento é que não há gente bonita o suficiente. Então, ele e seu amigo Sean Cohen criaram o HotEnough.org, uma espécie de "Studio 54" (famosa boate de NY nos anos 70) online onde somente pessoas bonitas podem entrar. A beleza é "avaliada" com notas de 1 a 10, e somente pessoas com índice superior a 8 podem entrar para o site. 

Jason Pellegrino foi quem criou o site - ele tem índice 8,2 de 
beleza

Jason Pellegrino foi quem criou o site - ele tem índice 8,2 de beleza.
 
Para se candidatar, as pessoas devem enviar três fotos, incluindo uma de corpo inteiro. Suas fotos são então avaliadas pelos outros integrantes do site, que julgam apenas a beleza, sem saber de nenhum outro dado pessoal do canditato. O cadastro é gratuito mas, uma vez lá dentro, se quiser enviar e-mails a outras pessoas bonitas terá que pegar uma taxa mensal de US$ 9,95 (equivalente a pouco mais de R$ 20).
"É difícil conseguir entrar, mas uma vez que estiver lá dentro, você está na festa", disse Pellegrino. "Mas você sabe que vai ter muitas pessoas que vão ficar do lado de fora."
Poucos meses depois do lançamento, o site já tem cerca de 1 mil integrantes. No início apenas 8% das pessoas que se inscreviam conseguiam entrar, mas hoje em dia até 25% conseguem, disse Pellegrino.
"As pessoas podem dizer que o site é bobo e superficial, mas eu acho que todos somos quando o assunto é namoro", disse Pellegrino (que tem um índice de 8,2 na escala de beleza do site). 

Fonte:  http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1499079-EI4802,00.html


Postado Por: Jaqueline Castro.

21 de out. de 2009

A importancia da hiperdistribuição de conteúdo em redes.



Quando um agregador informacional supera um jornalão tradicional

Considerada a atual “galinha dos ovos de ouro” da mídia norte-americana, o The Huffington Post mostra que organizar a informação com um cunho de centralização em um único ambiente, investindo pesado em jornalismo investigativo, dá certo. Criado há apenas quatro anos, o portal deu um importante passo nesta terça-feira dia 20/10/09.

Segundo dados divulgados pelo Nielsen Online, o HuffPost ultrapassou em setembro o tradicional Washington Post em visitantes únicos, alcançando 9,4 milhões no mês passado, contra 9,2 mi do WP – publicação que cai anualmente de audiência na web. No último ano, a audiência de um dos maiores jornais dos Estados Unidos decresceu 30%.

HuffPost é um dos projetos mais bacanas criados nos últimos anos. Fundado por Arianna Huffington e Kenneth Lerer em 2005, o agregador informacional com um mix de opinião relevante sempre foi sinônimo de boas indicações de referências de conteúdo.

Há alguns meses, o ambiente virtual teve a idéia de tornar-se um “canal social de informação” ao lançar o “Social News“, funcionalidade que permite a criação de uma página personalizada de notícias, a partir de seu perfil existente no Facebook, rede social de maior popularidade no mundo. É a velha idéia do fim do poder de uma página principal e a valorização da hiperdistribuição de conteúdo em redes.

Fonte: http://derepente.com.br/ escrito por: Rafael Sbarai

Postado por: Ester Mattos

20 de out. de 2009

Mulheres dominam as redes sociais

Há mais (BEM mais) mulheres nas redes sociais do que homens. No gráfico apenas o Digg se destaca com maioria masculina, no resto ou é empate técnico ou as mulheres estão na frente.







Postado Vanessa Calixto

Como utilizar melhor as Mídias Sociais a seu favor

Relacione-se
Faça contatos e crie novos relacionamentos. Não use os meios apenas para divulgar o seu produto, pois ninguém está interessado em ver propaganda o tempo inteiro. A troca de experiências vale muito.

Informe-se sobre opiniões a seu respeito e do seu produto
Fique atento às respostas e opiniões sobre a sua marca, tanto positivas quanto negativas. Faça o máximo de contato possível com os usuários, para entender os motivos de suas percepções acerca dos produtos.

Demonstre reconhecimento
Quando alguém elogiar seu produto ou serviço, faça a pessoa sentir que a opinião é relevante. Agradeça ou, até mesmo, envie uma amostra do produto.

Seja generoso
Divulgue também o conteúdo de outros usuários, através de sites, postagens ou imagens que tenham afinidade com você e com a sua marca.

Mantenha as antigas formas de ação
Não abandone a mídia convencional.

Ofereça vantagens
Que tal dar exclusividade para aqueles internautas que deixam clara a preferência pelo seu produto ou serviço? Eles podem sentir integração com a empresa a partir de campanhas exclusivas aos usuários da internet ou informativos via e-mail, que os façam conhecer as novidades em primeira mão.
Postado: Vanessa Calixto

19 de out. de 2009

A Mídia Social como Voz do Consumidor na Web.

O que para alguns parece ser modismo, para outros é coisa muito séria.
A grande demanda de softwares social e das comunidades online tem elevado significativamente a capacidade dos clientes de expressar suas idéias e opiniões. O que começou como um passatempo para jovens, agora passa a ser uma ferramenta muito importante para quem quer acompanhar de perto o seu publico alvo.
Saiba mais sobre Midia Social no ambiente corporativo, no artigo de Jim Davies

http://info.abril.com.br/noticias/corporate/gartner/ouca-o-consumidor-na-web-19102009-15.shl

Postado por Ester Mattos

Google usa publicidade para atrair fatia de mercado da Microsoft

O Google lança hoje no Reino Unido uma campanha internacional para conquistar usuários dos produtos Microsoft. A iniciativa acontece na semana de lançamento do Windows 7, que acontece na próxima quinta-feira.

Chamada de 'Gone Google', o conceito da campanha refere-se a 1.7 milhão de empresas que passaram a utilizar os serviços da gigante da internet, como Gmail, Google Docs, Google Maps e serviços de segurança digital.

Dave Armstrong, chefe de marketing do Google Enterprise, afirmou que essa é a primeira campanha integrada e com alta visibilidade da empresa. Composta por 21 anúncios diferentes, a campanha poderá ser vista durante 28 dias em outdoors, telões digitais em estações de trem, jornais e internet.

fonte: http://imasters.uol.com.br/

Por: Ester Mattos

16 de out. de 2009

Redes sociais substituem classificados e ajudam na busca por emprego.

Na era da web 2.0, a procura pelo emprego vai além do velho caderno de classificados. Produzir um vídeo-currículo, ter um blog e navegar pelo Orkut e Twitter podem aumentar as chances de ser selecionado para uma entrevista. No entanto, o bom senso no conteúdo exposto é o que pode garantir a vaga, segundo especialistas de Recursos Humanos. 

“As empresas não olham apenas onde as pessoas estão, mas de que forma participam das discussões e se seus comentários são pertinentes”, afirma a presidente da consultoria em RH, Grupo Foco, Eline Kullock.

A busca de vagas na web pode acontecer de duas maneiras. Na primeira, navegam em busca de perfis com conteúdo relevante, consultam diretamente redes sociais voltadas executivos, como LinkedIn, ou vão atrás de informações sobre candidatos que estão em uma fase adiantada no processo de seleção.

Na outra, o nível de exposição depende do próprio internauta. Quanto maior for sua participação online, mais rápido ele saberá das oportunidades que aparecem pela web.

Seja em redes abertas ou segmentadas a visibilidade é o grande diferencial. De olho nos nichos de assuntos disponíveis, consultorias em recrutamento de diversos setores se infiltram cada vez mais na rede para encontrar potenciais candidatos. Leva vantagem quem estiver familiarizado com as tendências digitais.

Uma pesquisa divulgada no ano passado nos Estados Unidos pelo site Career Builder com 3.169 funcionários da área sobre o tema revelou que 22% deles considera redes de relacionamento locais onde é possível encontrar talentos.

“Hoje vemos RHs que já buscam na rede. Eles mesmos tem a proatividade de ir atrás disso”, conta a gerente de Novos Negócios e Relacionamento da Career Center, Priscila D´Addio.

Mesmo com a disseminação de novas possibilidades para a prática do “marketing pessoal”, departamentos de RH ainda privilegiam a entrevista presencial, segundo gestores. O contato online é entendido como um filtro para encontrar os candidatos que serão encaminhados aos processos de seleção das empresas. “A entrevista cara a cara nunca vai ser substituita, pois é uma forma de contratação mais direta”, diz Eline.



Fonte: http://www.redesocial.net/blogs/56143



Postado Por: Aline Cristine.

15 de out. de 2009

Sem querer, Google revela novo visual do Orkut.

14/10/09 -  12h23 - Atualizado em 14/10/09 -15h01

Página de download do navegador Chrome traz imagem do novo site.
Google não divulgou oficialmente mudança no Orkut. 


Quem fizer o download do navegador Chrome em sua página oficial terá uma surpresa. A imagem que ilustra o programa mostra o site de relacionamentos Orkut com uma nova interface. A mudança da rede social ainda não foi divulgada oficialmente pelo Google. 


Foto: Reprodução

Imagem do novo Orkut está na página de download do navegador Chrome. (Foto: Reprodução).

Pela imagem, é possível ver que o novo Orkut trará mais possibilidades de modificação da página inicial do usuário, que poderá adicionar cores e postar atualizações aos moldes do Twitter.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Google diz que não comenta sobre produtos da empresa que ainda não foram lançados.


 Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1340665-6174,00.html


Postado Por: Aline Cristine.

Empresa aplica teoria de redes sociais para reter clientes em telefonia móvel.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009, 18h01

O termo "rede social" ficou famoso com a popularização de sites de relacionamento da web 2.0, como Orkut e Facebook. Mas a verdade é que as redes sociais podem ser analisadas a partir de outros serviços fora da internet, como por exemplo a telefonia celular. A MarketData, uma empresa especializada em serviços de marketing a partir de informações de bancos de dados, está propondo uma nova metodologia para orientar as operadoras celulares em suas ações de prevenção ao churn: a análise de dados de tráfego de voz e de mensagens de texto sob a ótica de redes sociais.

Estudando os CDRs de uma operadora móvel é possível identificar redes de amigos, pelo volume e pela frequência de ligações entre as pessoas. A partir dessas informações, é possível também visualizar quais usuários têm maior poder de influência sobre outros, inclusive de operadoras concorrentes. Após analisar os arquivos de uma operadora brasileira durante três meses, a MarketData chegou à seguinte conclusão: quem se comunica mais tem mais chance de levar outras pessoas a deixarem a operadora quando cancela sua linha. Em outras palavras: quanto maior o tráfego de uma pessoa, maior o seu poder de influência sobre um grupo de usuários, explica o sócio-diretor da MarketData, Marcelo Sousa. Outra conclusão da análise, obtida a partir do cruzamento com dados cadastrais: quando a idade dos clientes é a mesma, maior é a influência entre eles.

A maioria das operadoras móveis hoje em dia concentra seus esforços de retenção de clientes naqueles com maior receita. Entretanto, nem sempre esses clientes são os maiores "influenciadores". A metodologia proposta pela MarketData permite à operadora identificar o grupo de clientes com maior poder de influência sobre os demais em sua base. "Isso pode ser usado tanto para reduzir o churn quanto para lançar novos planos e produtos", sugere Sousa.

A ideia é trabalhar principalmente com o segmento pós-pago. Sousa explica que o modelo estatístico realiza também uma limpeza dos dados. São excluídas, por exemplo, chamadas para números 0800. Da mesma forma, um vendedor que usa muito o telefone para realizar ou receber várias ligações por dia não necessariamente aparecerá como um importante influenciador porque a duração das chamadas é curta. Sousa reconhece, contudo, que o modelo estatístico criado está em constante aprimoramento. Um próximo passo será levar em conta o dia e o horário das chamadas: afinal de contas, ligações à noite ou no fim de semana têm mais chance de serem entre amigos e familiares.

A metodologia da MarketData foi desenvolvida ao longo de cinco meses e ficou pronta recentemente. A empresa agora está apresentando-a às operadoras celulares. Muitas delas já são clientes da empresa em outros projetos de consultoria em marketing.
 

Fonte: http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=149625


Postado Por: Aline Cristine. 

Motorola e Claro entram na era das redes sociais.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009, 11h56.

“E-mail está virando coisa de tiozão. Jovem agora se comunica por redes sociais”. Com essa frase o presidente da Claro, João Cox, anunciou nesta quarta-feira, 14, em parceria com a Motorola, o lançamento do Moto Dext, handset de terceira geração especialmente desenvolvido para acesso a redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook. A novidade foi apresentada no Futurecom,que acontece esta semana em São Paulo. "O celular substituiu o relógio, depois a máquina fotográfica e agora superará os e-mails sendo o principal disseminador do acesso às redes sociais", diz.

O novo handset é o primeiro da Motorola com sistema operacional Android e será comercializado pela Claro com exclusividade até o primeiro trimestre de 2010. O aparelho também será lançado em novembro nos demais países da América Latina (América Movil), já está disponível para pré-venda na Inglaterra (Orange) desde a semana passada e deve ser apresentado nos Estados Unidos (T-Mobile) na segunda semana de outubro.

Apoiado em números, o vice-presidente da área de celulares da Motorola, Sérgio Buniac, considera esse o principal lançamento do ano. Segundo ele, já em 2012 o número de logins de redes sociais somará 700 milhões e superará a quantidade de contas de e-mails. "E no Brasil, esse horizonte é ainda mais promissor. Aqui, 57% dos brasileiros fazem login em redes sociais uma vez ao dia, contra uma média mundial de 31%. No Orkut, 50% dos usuários são brasileiros", diz. "Esse é o modo de comunicação que irá predominar nos próximos anos", acrescenta.



Conexão permanente  

O custo do terminal oscilará de acordo com o plano de dados contratado pelo usuário, sendo mais ou menos subsidiado pela operadora. Para viabilizar financeiramente o uso das redes sociais que, via de regra, demandam conectividade constante por parte dos usuários, a Claro ressalta que a aplicação da Motorola oferece uma eficiente compactação de dados, cujos pacotes sairiam mais em conta para o assinante. “O usuário da banda larga móvel já passa mais tempo na Internet do que o da banda larga fixa e temos de buscar formas de continuar estimulando isso”, diz Cox.

O novo handset tem teclado Qwerty em formato deslizante, com serviços móveis Google, tela de alta resolução touch-screen, câmera autofoco com 5 mega pixels, Wi-Fi, acelerômetro e GPS. 


Banda larga pré-paga  
 
João Cox garante que outras novidades agressivas serão lançadas pela Claro até o final deste ano e revelou somente que serão na área de planos de dados. Recentemente, a operadora apresentou um pacote 3G pré-pago, anunciado no último dia 5 de outubro. Segundo o executivo, isso torna a Claro a única operadora do Brasil a comercializar banda larga móvel pré-paga,já que a TIM teria suspendido a venda. O custo diário do pacote é de R$ 20 e o semanal, R$ 59. 

Pró-Android  

O lançamento do novo aparelho da Motorola com sistema operacional Android ocorre logo após a fabricante renunciar ao seu assento na LiMo Foundation, organização que reúne diversos fabricantes e operadoras interessados no desenvolvimento do LiMo, sistema operacional móvel baseado em Linux. Com isso, na briga entre os sistemas operacionais da telefonia móvel, a Motorola, que já havia flertado com Symbian e Windows Mobile, deixa clara sua predileção pelo Android, da Google.

 Fonte: http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=151637


Postado Por: Aline Cristine. 

14 de out. de 2009

Filme do Facebook terá Justin Timberlake no elenco!!!



Meninas que gostam do Justin,“The Social Network”, o longa-metragem sobre a história do Facebook, contará com sua ilustre participação.
Timberlake já participou de outros filmes como Alpha Dog em 2006, e como ator foi indicado ao MTV Movie Awards em 2007 na categoria Revelação.
No filme interpretará Sean Parker, o presidente fundador da rede social e co-fundador do Napster.
O astro pop contracenará com Jesse Eisenberg, de “A Lula e a Baleia”, que será o protagonista Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook.
Com previsão de estréia para 2010, nos Estados Unidos, “The Social Network” tem roteiro assinado por Aaron Sorkin, de “Questão de Honra” e direção de David Fincher, de “O Curioso Caso de Benjamin Button”.
A trama deve girar em torno do ambiente universitário de Harvard, onde Zuckerberg estudou e desenvolveu o Facebook. No início, somente os estudantes da universidade podiam participar.
Hoje, segundo o próprio criador, a rede social possui mais de 300 milhões de usuários no mundo todo.
Vale a pena conferir...


Fonte:Abril.com/Guilherme Pavarin


Postado por: Ester Mattos

Midia Social e sua interação com o mercado da comunicação

Postado Por Ester Mattos

13 de out. de 2009

Redes sociais para crianças.

imagem31

Club Penguin é a rede social da Disney feita para crianças de até 12 anos se divertirem e interagirem entre si. Os participantes podem explorar, se divertir com jogos e participar de outras atividades com seus amigos em um mundo virtual coberto de neve. Em agosto de 2007, o site já contava com mais de 12 milhões de usuários.

Moshi Monsters,  Rede social britânica  destinada às crianças com idades entre 7 e 12 anos, pode se tornar o maior concorrente Club Penguins. Usuários podem adotar e personalizar seu próprio monstro de estimação. Quanto mais eles brincam com seus monstros, mais felizes os monstros serão. Ao mesmo tempo, jogando no site o participante ganha pontos, que podem ser usados para comprar itens para o monstrinho de estimação. Os pais podem gostar deste site, porque os jogos e quebra-cabeças “criados” pelo monstro ensinam vocabulário, matemática e lógica. Mas os jogadores também podem interagir uns com os outros, escrevendo em balões e deixar mensagens um para o outro.

 Fonte: http://midiassociais.net


Postado Por: Aline Cristine.
 

Rede social é boa ou ruim para as empresas?

por Gilberto Pavoni Junior | especial para IT Web
13/10/2009

Nova mídia traz riscos e oportunidades. O segredo do sucesso está na uso inteligente de sites como Twitter, Facebook e Orkut .

As mídias sociais parecem café. É muito fácil achar estudos que mostram que elas fazem mal, assim como pesquisas que enfatizam que elas fazem bem para empresas. Antagônico? Não. Da mesma maneira que ocorre com a bebida, as redes sociais são estimulantes poderosos, só que contém propriedades que viciam, se consumidas sem controle.
Um caso exemplar de falta de jeito com redes sociais nos negócios ocorreu no ramo da construção. Conta o diretor de marketing, Romeo Busarello da Tecnisa, que uma construtora concorrente anunciou o lançamento de um grande empreendimento para o dia seguinte pelo Twitter. "Era uma informação estratégica que normalmente não seria divulgada." De posse do dado, em 24 horas, a Tecnisa armou uma verdadeira operação de guerrilha. 

Esta reportagem faz parte de uma série especial sobre  redes sociais.


No dia do lançamento da concorrente, encheu as ruas da região com promotores, distribuiu folhetos em cruzamentos, anunciou na mídia e deu um bônus de incentivo para corretores que levassem clientes para o seu novo condomínio. A ação ofuscou os planos de sucesso da construtora adversária
Não é por acaso que muitos acham que as redes sociais trazem riscos para as empresas. Somente 10% de 1,4 mil CIOs de empresas com cem ou mais funcionários permitem amplo acesso da empresa às redes sociais. O estudo da consultoria Robert Half Technology mostra que 54% bloqueiam totalmente o acesso a sites como Facebook, Youtube e Twitter. Vários estudos anteriores mostram resultado semelhante. O medo maior é queda na produtividade e vazamento de informação estratégica, como ocorreu com a concorrente da Tecnisa. "Há um ano, eu era favorável à ampla utilização das redes sociais internamente, mas, hoje, sou contra", diz Busarello.

É uma declaração polêmica para uma das empresas que mais exemplificam o bom uso da web 2.0 nas estratégias de negócio. A construtora está em vários sites deste tipo e consegue tirar resultados em todos. Recentemente, vendeu até um apartamento pelo Twitter. A maior preocupação deve ser com as pessoas e a estratégia do uso. Busarello dá outra lição. "Não são todos os funcionários que podem tirar proveito das redes sociais e trazer resultados para o negócio", comenta.
É exatamente esse potencial para o risco e para as oportunidades que gera tanto estudo com resultados diferentes. A pesquisa Beeline Labs and the Society for New Communications, conduzida pela Deloitte com 400 das maiores empresas americanas, descobriu que 94% delas manterão ou iniciarão estratégias em redes sociais em 2009. Somente 4% não querem nem entrar nesse mundo.
Na Tecnisa, o uso de sites sociais é restrito a alguns departamentos, como a informática, o atendimento e o pessoal que faz relação com investidores. Atualmente, dos 280 funcionários, somente 25 têm acesso liberado. Entre eles, há um gerente de mídias sociais que passa o dia inteiro monitorando sites como o Orkut e o Twitter. Foi ele que descobriu a informação do concorrente.
"As pessoas podem passar 50 minutos conversando bobagem na internet, isso é ruim para o negócio. Da mesma forma podem gastar duas horas discutindo em fóruns e blogs internos, e isto é bom", explica Busarello. Para ele, saber lidar com redes sociais não é ser impetuoso ao ponto de desembestar-se a conversar com todos sobre tudo o tempo todo. É realmente como o café, entre um aviso de uma possível gastrite e um conselho para estimular as atividades, consuma com moderação.

Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=61644

Postado Por: Aline Cristine.

GoZub: o que você está fazendo?


Micro-blogging, nano blog ou mini blog. Diversos nomes já foram dados e este serviço web 2.0. Essa web em que os usuários compartilham conteúdo e a aproxima da realidade pessoal.

O GoZub segue essa linha tendo como foco a resposta para uma pergunta:

“O que você está fazendo”.


  1839729 d06 GoZub: o que você está fazendo?Uma ferramenta de micro blogging como o GoZub não se restringe apenas ao uso colaborativo das atividades habituais de seus usuário:

 O seu uso em um blog pode ser extensivo quando encaixado na barra lateral para publicar notícias rápidas. Através do “Emblema”, widget do Gozub que permite visualização de posts, blogs podem manter seus leitores informados de novidades e informações quentinhas. Ele permite postar links dentro das notícias, o seu leitor terá através do seu blog, pelo Emblema do GoZub, notícias com seus respectivos links. Quem ganha é o leitor!

Esse Micro Blog brasileiro facilita as publicações através do recurso de messenger das contas MSN, Yahoo!, AIM, ICQ e Google Talk, assim qualquer blogger pode fazer suas publicações rapidamente. Ao convidar seus amigos para seguir seus posts, eles poderão receber as suas mensagens e acompanhar suas atividades diárias. E mais, com o GoZub você se comunica com todos os seus contatos ao mesmo tempo! 

O serviço vem mantendo negociações com representantes de Operadoras.A partir da implantação das novas atualizações, os “Gozubers” poderão atualizar seus mini blogs através do aparelho celular.  A tarefa do GoZub é a de que seus usuários mantenham-se atualizados sobre o que seus amigos estão fazendo, mas não somente pela funcionalidade dos posts rápidos, vai além quando permite uma comunicação interativa através dos messengers e uma comunicação direta através da “home” do serviço, novas amizades, contatos e links são compartilhados. Com a API aberta, desenvolvedores podem criar aplicativos para o mini-blogging.
Montado sobre a direção da Ventura, Intelligence Ltda, pelos seus criadores Victor e Helder Santos, a empresa especializada em Inteligência de negócios se prepara para novas atualizações.Novidades virão, como o encaixe em redes sociais, como o Orkut e MySpace.

Fonte: http://gattune.blog.br/gozub-o-que-voce-esta-fazendo 


Postado Por: Aline Cristine.

Novo Twitter pode impactar marketing de busca.

30 de julho de 2009, 0:29

Mudanças no Twitter valorizam mais as buscas, mas a partir de critérios diferentes dos buscadores, ao valorizar a autoridade social. Google Wave, ainda em desenvolvimento, vai nessa linha.

Por Héber Sales.

O Twitter, rede social de microblogs, estreou homepage que privilegia as buscas.
Agora, mesmo quem não é usuário do serviço pode pesquisar seu conteúdo por palavras-chave. O que isso significa para quem trabalha com marketing de busca?

  • O Twitter deixa claro seu desafio ao Google e aos outros serviços de busca,
  • usando um recurso praticamente ignorado pelo Google: a autoridade social.
  • No Google, os links são indicados por um algoritmo;
  • no Twitter, por pessoas, que atuam como filtros dos links mais relevantes.
Vejam, por exemplo, como Twazzup filtra os posts ou tweets dos twitters. O Twazzup é um aplicativo que roda dados extraídos do Twitter.
Notem como ele organiza os links mais citados. O Twazzup indica também twitters que mais contribuem e trendmakers.
Detalhe: a busca do próprio Twitter ainda não tem esses filtros.
Mas logo terá esses e outros mais, tornando sua pesquisa mais relevante. Eis o desafio ao Google: que a busca baseada na opinião das pessoas ganhe seu mercado.
Daí o Google ter tentado comprar o Twitter. Daí o Google estar desenvolvendo o Google Wave.
Logo o Google dará mais importância à opinião das pessoas em seu ranking de links. E então, quem quiser aparecer no Google, terá de fazer mais mídia social.
Ou seja: o marketing em redes sociais será fundamental para o marketing de busca. Mais ainda do que comentei aqui.

 Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/07/30/novo-twitter-pode-impactar-marketing-de-busca .


Postado Por: Aline Cristine.


12 de out. de 2009

CUIDADO! Internet é um Vício.



Postado Por: Aline Cristine.

Midia Social pra quê?

Ilustração B47A presença e a influência das mídias sociais vêm crescendo de maneira explosiva. São congressistas americanos “twitando” em plena Câmara dos representantes, CEOs “blogando” e gente exibindo fotos para os amigos em sites como o Facebook. Tudo indica que a explosão vai continuar, como mostram as estatísticas: 57% dos usuários ativos de internet participam atualmente de no mínimo uma rede social (em 2006, eram 27%). O número de pessoas no Facebook seria superior a 200 milhões. O que isso significa para os negócios?
De acordo com a McKinsey, 80% das empresas usam hoje alguma forma de rede social para contratação interna ou externa. Apesar disso, as empresas continuam a se perguntar: “Qual o verdadeiro valor dessas novas mídias sociais?”. No trabalho que realizamos para empresas líderes do mundo todo, são várias as respostas que ouvimos – desde melhorar a reputação da marca até a necessidade de reagir às crises e de envolver os acionistas.
No fundo, porém, os usos são, basicamente, uma forma de gestão de risco. Nesse sentido, a adoção de mídias sociais não difere da forma como tratam a questão da sustentabilidade, uma resposta reflexa, de certa forma, aos riscos perceptíveis.
Recentemente, porém, observamos que empresas de mentalidade mais ousada começaram a reconhecer o potencial da sustentabilidade para impulsionar a inovação no desenvolvimento do produto e na estratégia de negócios. Esperamos que muitas outras companhias passem a ver também a mídia social como recurso potencial para o envolvimento e a colaboração de terceiros.

Empresas como Philips e Nike têm sido bem- sucedidas na
utilização das novas plataformas para colaboração

Essa mudança exigirá que as empresas compreendam mais profundamente o potencial da mídia social e de que modo ela poderá servir de apoio às estratégias corporativas e online – uma mudança em que poucas foram bem-sucedidas até o momento.
A Philips é uma delas. Desde 2007, usa o Second Life, um ambiente virtual, como plataforma de compartilhamento e de desenvolvimento de novas ideias em conjunto com uma série de acionistas internacionais, além de designers e empreendedores. A empresa constatou que é possível conseguir mais retorno com esse contato online do que pelos canais tradicionais.
A Nike é outra empresa bem-sucedida em sua investida online. Em 2008, em sociedade com a Best Buy e o Creative Commons, a empresa desenvolveu o Green XChange, uma plataforma que permitirá a divulgação de patentes associadas a inovações sustentáveis. A Nike trabalhará com acionistas externos: empreendedores, professores, cientistas e até mesmo concorrentes.
Philips e Nike usam bem as mídias sociais para colaboração e inovação e entenderam que o valor está em participar de um diálogo que não lhes cabe controlar. Se bem conduzido, isso trará credibilidade às empresas, ao desfrutarem do conhecimento coletivo. Mas, se malconduzido, os riscos podem ser maiores do que nunca.

* com Alex Hammer. John Elkington é fundador da Sustainability 

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT80575-16646,00.html

Postado Por Ester Mattos

Palestra ministrada por Rafael Sbarai sobre Midia Social na UNICID.

11 de out. de 2009

DePeNdEnTeS d@ NeT





Satélite nosso que estás no céu
Acelerado seja o vosso link
Venha a nós o vosso host
Seja feita vossa conexão
Assim em casa como no trabalho
Odownload nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai nosso tempo perdido no orkut
Assim como nós perdoamos os banners de nossos provedores
Não deixeis cair a conexão, e livrai-mos dos viros
AMÉM...

Postado por  Jéssica Augusto

10 de out. de 2009

OLá Blogueiros de plantão!
Convido a todos para "Tukrar" sobre mídia social, um novo conceito de comunicação.

É importante, antes de seguir em frente, definir o termo mídia social.
“mídia social descreve as tecnologias e práticas online, usada por pessoas para compartilhar opiniões, idéias, experiências e perspectivas. Pode tomar diversas formas, incluindo textos, imagens, áudio, e vídeo. São sites que tipicamente usam tecnologias como blogs, quadro de mensagens, podcasts, wikis e vlogs para permitir a interação entre usuários.”
fonte Wikipedia

Nosso Blog foi criado para que aconteça uma grande interação, troca de idéias e opiniões entre todas as pessoas que fazem parte dessa grande rede social que une as pessoas...

Espero todos vocês para somar conteúdo e fazer um grande bate papo de forma divertida e interativa no Tukro 2.0!

Sejam Bem Vindos...e vamos "Tukrar idéias"

Postado por Ester Mattos









Postado por Ester Mattos